Caçador encontrado após se perder em floresta no AM sobreviveu mais de 50 dias comendo fruto amazônico 6l3p4m

Caçador resgatado após 50 dias perdido em floresta no Amazonas — Foto: Divulgação 243628

Magnilson da Silva Araújo, de 34 anos, também comeu dois animais crus durante o período, informaram os bombeiros. Ele desapareceu no dia 7 de abril, durante uma caçada na região do km 50 da rodovia AM-352.

O caçador Magnilson da Silva Araújo, de 34 anos, que foi encontrado após mais de 50 dias desaparecido em uma área de mata no interior do Amazonas, sobreviveu se alimentando de buriti, um fruto típico da região amazônica. Além disso, no período da noite, ele subia em árvores para tentar se proteger de animais silvestres e dormir.

Magnilson desapareceu no dia 7 de abril, durante uma caçada com outros dois comunitários na região do km 50 da rodovia AM-352, que liga os municípios de Manacapuru a Novo Airão. Segundo os familiares, em determinado momento da caçada, ele decidiu seguir sozinho por um caminho diferente. Desde então, não havia sido mais visto.

De acordo com o pai de Magnilson, Edelvânio Rodrigues de Araújo, de 63 anos, o caçador ou dias próximo a buritizeiros, onde conseguia se alimentar com os frutos. O caçador também comeu dois animais crus durante o período: uma perema – espécie de de tartaruga de água doce – e siris de igarapé.

“Só comendo buriti e tomando água. Chegava num pé de buriti, ele se sentava e depois ava dois dias, três dias só num pé, roendo caroço e comendo. Chegou a comer um animal lá. Comeu dois animais, uma perema e siri, que é o sirizinho de igarapé que ele pegava. Ele comia cru mesmo”, afirmou Edelvânio Rodrigues de Araújo, de 63 anos, o pai de Magnilson.

Nos dias seguintes, o homem ou a apresentar sinais de desorientação e relatou ter tido alucinações auditivas. Edelvânio disse que ele afirmava ouvir uma voz feminina que o chamava e impedia seu retorno para casa.

“Ele contou que ficou estonteado, se perdeu, saiu e depois aparecia uma visão de uma mulher que não deixava ele voltar. Dizia que ele não podia voltar pra casa e que ele ia ficar no mato com ela”, contou Edelvânio. “Como se fosse o encanto”, completou.

Já durante a noite, o pai de Magnilson relatou que o filho subia em árvores para tentar se proteger de animais silvestres. Com a piora do seu estado físico, ele caiu e ou a dormir no chão.

“A dificuldade era para dormir, não tinha como dormir. Aconteceu que ele subiu [na árvore] e de noite caiu. Depois não conseguia mais subir e dormiu no chão mesmo”, declarou o pai do caçador.

Nos três dias que antecederam sua saída da mata, ele chegou a considerar tirar a própria vida. “Três dias antes de sair ele não se matou porque não tinha cartucho na espingarda, ele tinha perdido os cartuchos, mas a vontade era de se matar para sair do sofrimento”, disse o pai.

Ainda segundo o familiar, a saída da mata ocorreu após ele ouvir sons ao longe.

“Ele teve uma visão que no outro dia ele saía, foi quando ele conseguiu ouvir um som e fogos. Ele andou dois dias naquela direção e saiu”, concluiu.

Magnilson é o filho do meio de seis irmãos e, ainda segundo o pai, se recupera dos efeitos físicos e psicológicos dos mais de 50 dias isolado na mata.

Resgate

Na manhã da quarta-feira (28), ele reapareceu em uma área de mata no Ramal do Tumbira, cerca de 5 km do ponto onde foi visto pela última vez. Desidratado e visivelmente debilitado, Magnilson surgiu próximo a uma residência e pediu ajuda.

Local onde o caçador foi encontrado em floresta do AM — Foto: Reprodução
Local onde o caçador foi encontrado em floresta do AM — Foto: Reprodução

Ele foi acolhido por moradores da região, que lhe ofereceram comida. No entanto, devido ao estado de fraqueza, ou mal após se alimentar e precisou ser levado pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Lázaro Reis, em Manacapuru, onde permanece internado em recuperação.

Por meio de nota, o Corpo de Bombeiros informou que, inicialmente, foi acionado no dia 10 de abril, três dias após o desaparecimento, que ocorreu em uma área de pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e no mesmo dia iniciou as buscas. A operação durou 11 dias e fez uma varredura em uma área de 180 km², com o apoio de um cão farejador do Grupamento de Busca, Resgate e Salvamento com Cães (GBRESC).

No dia 21 de abril, as buscas foram oficialmente encerradas, após decisão conjunta com os familiares, diante da ausência de vestígios.

O g1 procurou a Polícia Civil do Amazonas para esclarecer se haverá investigação sobre o tipo de caça praticada na área no dia do desaparecimento de Magnilson da Silva Araújo e aguarda retorno.

 

Fonte:  g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/05/2025/14:00:08

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Começa julgamento de 36 acusados de esquema bilionário de exportação ilegal de ouro no Pará 285k65

Imagem ilustrativa (Foto: Freepik) As investigações foram conduzidas em parceria com a Polícia Federal e a Receita Federal, e revelaram o uso de notas fiscais falsas ou superfaturadas como principal instrumento para a simulação da legalidade do minério

A Justiça Federal recebeu a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra 36 pessoas acusadas de integrarem uma organização criminosa voltada à exportação ilegal de ouro extraído principalmente da região de Itaituba, no Pará. Com a decisão, comunicada ao MPF no último dia 21 de maio, tem início o processo julgamento dos réus.

Segundo o MPF, o grupo teria atuado entre os anos de 2018 e 2023 cometendo uma série de crimes, entre eles usurpação de bens da União, lavagem de dinheiro, contrabando qualificado e crimes financeiros. A organização se especializou no chamado “esquentamento” de ouro, prática que consiste em introduzir no mercado formal o ouro oriundo de garimpos ilegais, ocultando sua verdadeira origem.

As investigações foram conduzidas em parceria com a Polícia Federal e a Receita Federal, e revelaram o uso de notas fiscais falsas ou superfaturadas como principal instrumento para a simulação da legalidade do minério. Empresas de fachada eram responsáveis por emitir esses documentos, que depois eram utilizados em transações com exportadoras de ouro.

O ouro ilegal era contrabandeado para o exterior com destino a países como Emirados Árabes, Índia, Hong Kong, Itália e Suíça, por meio de uma empresa registrada como sediada nos Estados Unidos. Em 2023, como parte das medidas cautelares, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 19,6 bilhões em bens dos acusados e das empresas envolvidas no esquema.

O avanço das investigações culminou na deflagração da Operação Sisaque, em 15 de fevereiro de 2023, que cumpriu mandados de busca e apreensão em diversos estados brasileiros, incluindo o Pará (Belém, Santarém e Itaituba), além do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Goiás, Amazonas, São Paulo, Mato Grosso e Roraima.

Além dos mandados, a apuração contou com oitivas dos envolvidos, perícias técnicas nas áreas de extração de ouro mencionadas nas Permissões de Lavra Garimpeira (PLGs), análise de dispositivos eletrônicos apreendidos e cruzamento de informações entre os órgãos responsáveis.

Fonte: Jornal Folha do Progresso Com informações Pantanal Blog  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/05/2025/10:24:47

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Polícia do AM procura suspeito de tentativa de feminicídio que pode ter fugido para Itaituba 4e73r

Foto: Reprodução | Dione Martins da Silva, de 41 anos, é suspeito de tentativa de feminicídio contra sua ex-companheira, uma mulher de 30 anos, no bairro Japiim, zona sul de Manaus. Informações readas à polícia indicam que Dione Martins pode ter fugido para o município de Itaituba, no sudoeste do Pará. Segundo a PC-AM, uma motocicleta pertencente ao suspeito foi enviada para a cidade.

A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher (DECCM) Sul/Oeste, divulgou a imagem de Dione Martins da Silva, de 41 anos, suspeito de tentativa de feminicídio contra sua ex-companheira, uma mulher de 30 anos. O crime ocorreu na madrugada da última terça-feira (20), por volta das 2h30, no bairro Japiim, zona sul de Manaus.

De acordo com a delegada Patrícia Leão, a vítima foi atingida por golpes de faca no rosto e no dedo da mão direita. Ela foi socorrida e encaminhada a uma unidade hospitalar, onde recebeu atendimento médico. A Polícia Civil solicitou uma medida protetiva para a vítima, e a Justiça já decretou a prisão preventiva do suspeito.

Informações readas à polícia indicam que Dione Martins pode ter fugido para o município de Itaituba, no sudoeste do Pará. Segundo a PC-AM, uma motocicleta pertencente ao suspeito foi enviada para a cidade por meio de transporte fluvial, o que reforça a suspeita de que ele esteja na região. A delegada também solicitou o apoio da imprensa local de Itaituba na divulgação do caso.

A PC-AM pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Dione Martins da Silva seja reada por meio do disque-denúncia da DECCM, pelo número (92) 98545-0808, ou pelo 181, da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). A identidade dos denunciantes será mantida em sigilo.

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Fonte: Portal Giro/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/05/2025/09:39:41

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Homem que estuprou e engravidou a própria filha é preso no Amazonas 715w6n

Amazonas – A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio do Departamento de Polícia do Interior (DPI) e da 51ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Benjamin Constant, a 1.121 quilômetros de Manaus, apresentou, nesta quarta-feira (21/05), a prisão de um homem de 57 anos por abusar sexualmente da própria filha, de 14 anos, resultando em uma gravidez. O crime aconteceu no final de 2024.

Durante o cumprimento do mandado de prisão na terça-feira (20/05), os policiais encontraram o suspeito em uma fazenda onde morava e trabalhava como caseiro. Na propriedade, foram apreendidas duas armas de fogo do tipo espingarda, além de galos que eram preparados para rinhas em uma arena no local. Ele foi preso em flagrante, juntamente com o dono do sítio.

Conforme o delegado Yuri Luiz Olivieski, da 51ª DIP, as investigações sobre o abuso sexual começaram após a mãe da vítima e a própria adolescente procurarem a delegacia para registrar um Boletim de Ocorrência (BO). A vítima relatou que o abuso ocorreu uma única vez, de forma forçada.

No dia do crime, o pai chegou à residência aparentando estar alcoolizado e alegou que queria vê-la para lhe entregar uma quantia em dinheiro. Durante a conversa, ele agarrou bruscamente o braço da filha, beijou-a à força e abusou sexualmente dela. Após o ato, ele ameaçou a adolescente dizendo: “Se você falar, eu vou matar tua mãe”.

A vítima acredita que a motivação dele foi vingança, uma vez que sua mãe se separou dele em 2024 e ele não aceita essa situação nem que ela tenha iniciado um novo relacionamento. Posteriormente, a adolescente descobriu a gravidez ao fazer um teste e, pressionada pela mãe, revelou que era fruto do abuso cometido pelo pai.

A jovem também relatou que o pai possui um comportamento extremamente agressivo e que ouviu boatos de que ele já teria cometido diversos crimes na comunidade.

Com base nas informações recebidas, o delegado Yuri Luiz Olivieski, solicitou à Justiça a prisão preventiva do suspeito, que foi decretada. Durante o cumprimento dessa ordem judicial, foram encontradas as duas armas de fogo (espingardas) e os galos preparados para rinha.

Além do estupro contra sua própria filha, ele foi preso em flagrante pelos crimes de maus-tratos contra animais, crimes contra o meio ambiente e porte ilegal de arma de fogo.

Fonte: CM7 Brasil/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/13:00:09

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Homem morre após sofrer ataque de abelhas no Amazonas m453v

Foto ilustrativa: Reprodução/Pixabay | Um homem de 35 anos morreu, na terça-feira (20), após sofrer um ataque de um enxame de abelhas africanas, em uma comunidade de Itapiranga, no interior do Amazonas.

O homem morreu ainda no local onde ocorreu o incidente. O sobrinho dele estava próximo quando as abelhas começaram o ataque, e foi socorrido com vida para um Hospital de Manacapuru.

Até o momento não há informações sobre o atual estado de saúde da segunda vítima.

 

Fonte:Portal do Holanda  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/15:31:58

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11 municípios do PÁ e 16 estados vão receber brigadas temporárias para combater queimadas 2r313h

Pará e mais 16 estados vão receber brigadas temporárias para combater queimadas  – (Foto>Reprodução)
Estado recebe reforço para evitar novo aumento de incêndios florestais como ocorreu em 2024

O Governo Federal autorizou o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) a contratar brigadas federais temporárias para atuar em 17 estados. Além do Pará, todos os estados da Amazônia Legal serão atendidos pela medida (Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Maranhão, Rondônia, Roraima e Tocantins).

De acordo com a portaria, os municípios paraenses atendidos serão: Altamira, Belém, Santarém, Itaituba, Moju, Monte Alegre, São Geraldo do Araguaia, Pau D’Arco, Novo Progresso, Oriximiná e Placas.

A estrutura das brigadas depende  da realidade e a complexidade do combate aos incêndios nos municípios, variando de equipes com 15 a 29 brigadistas.

Em 2024, o Pará teve 56.070 focos de queimadas, o que representa uma alta de 34% em relação a 2023. Com isso, o estado liderou o ranking da degradação por meio do uso do fogo no país, com o equivale a 20,1% de todas as ocorrências de incêndios florestais.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2025/10:51:59

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Governo autoriza contratação de brigadas federais para atuar no Pará e em mais 16 estados 543u6s

(Foto: Reprodução) – O documento permite a contratação de brigadas federais temporárias compostas por brigadistas, chefes de brigada e chefes de esquadrão para atuarem em diversos municípios de 17 estados da federação, incluindo o Pará

Em mais uma iniciativa voltada a evitar que incêndios florestais castiguem o país como ocorreu no ano ado, o Governo Federal autorizou, por meio da Portaria Ibama nº 60, publicada nesta sexta-feira, 9 de maio, no Diário Oficial da União, a contratação de brigadas federais pelo Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais – Prevfogo.

O documento permite a contratação de brigadas federais temporárias compostas por brigadistas, chefes de brigada e chefes de esquadrão para atuarem em diversos municípios de 17 estados: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, São Paulo e Tocantins.

A portaria também autoriza o Prevfogo a contratar brigada federal de manejo integrado do fogo pelo período de dois anos (prorrogável por mais um), composta por um brigadista chefe de brigada, dois brigadistas chefes de esquadrão e doze brigadistas para a prevenção e combate aos incêndios florestais para atuar em municípios da Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins.

Prevenção

O texto ainda permite a contratação de agentes federais de informação de prevenção e combate aos incêndios florestais; chefe de esquadrão e brigadistas de queima prescrita; supervisores federais de prevenção, monitoramento, logística, operações e tiro quente, além de supervisores estaduais de brigadas, de prevenção e combate aos incêndios florestais para apoio às coordenações estaduais do Prevfogo.

Esses profissionais tiveram a contratação autorizada para atuação nos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, São Paulo, Distrito Federal, Tocantins, Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro.

 

Fonte: Vinícius Soares – SecomPR e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2025/15:48:03

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Comandante da PM é preso após agredir mulher e atirar para o alto; veja vídeo x715

Foto: Reprodução | O tenente Deivison de Oliveira Bento, comandante da Polícia Militar em Novo Aripuanã, no interior do Amazonas, foi preso nesta segunda-feira (5) durante uma operação do Ministério Público do Estado (MPAM). Ele foi filmado empurrando uma mulher com violência e atirando para o alto em via pública.

O caso aconteceu no fim de abril e ganhou grande repercussão após a divulgação de vídeos que mostram a violência cometida pelo policial. Com isso, o Ministério Público e a própria Polícia Militar abriram investigações para apurar o comportamento do oficial, que também teve o afastamento do cargo solicitado pelo MP.

A operação, chamada “Feridas na Alma”, foi coordenada pela promotoria de Justiça do município, com apoio de duas promotorias que atuam no controle da atividade policial. Além do mandado de prisão, também foram cumpridos três mandados de busca e apreensão — um deles em Manaus.

Segundo as investigações, ele estava fora de serviço no momento da confusão, mas agiu com agressividade contra duas mulheres. Uma delas foi empurrada com força e caiu no chão. Depois disso, o agente ainda fez um disparo com arma de fogo. A outra mulher relatou ter levado um tapa no peito e ter sido atingida com spray de pimenta. Os celulares das duas vítimas também foram quebrados.

“A investigação está em andamento. O pedido de prisão foi uma resposta a uma atitude totalmente inaceitável para alguém que deveria garantir a segurança da população”, afirmou a promotora Jéssica Vitoriano Gomes.

O promotor de Justiça Armando Gurgel Maia explicou que o principal objetivo da operação foi prender o comandante da PM após denúncias de agressões registradas em vídeos e áudios.

“O policial agrediu apenas mulheres, o que, para o Ministério Público, deixa claro que foi um caso de violência de gênero”, afirmou.

Segundo o promotor, a confusão teria começado quando uma funcionária de um comércio se recusou a vender bebida alcoólica fiado e pediu que o cliente falasse com o dono do local. “A partir disso, começou a briga, que acabou em agressões físicas, como mostram os depoimentos”, completou.

O oficial está preso por decisão da Justiça para evitar novas condutas violentas e garantir que as investigações continuem sem interferência.

Após o vídeo viralizar, a Polícia Militar determinou que o tenente retornasse imediatamente a Manaus, onde teve sua arma retirada. A corporação também abriu uma investigação interna para apurar a conduta dele.

Fonte: G1 Amazonas/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/05/2025/12:54:47

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Aplicativo brasileiro de IA mapeia 3,5 mil hectares da Amazônia em um só dia 3w3j3m

(Foto: Reprodução) – Tecnologia foi desenvolvida em parceria pela empresa pública e o fundo privado JBS pela Amazônia

A inovação, desenvolvida pela empresa pública Embrapa, reduz cerca de 90% dos custos em relação a inventários florestais tradicionais, e aumenta a precisão e a eficiência do monitoramento ambiental

A combinação de drones e inteligência artificial (IA) inova a realização de inventários florestais na Amazônia. Em um sobrevoo de pouco mais de duas horas, a metodologia Netflora , desenvolvida pela Embrapa Acre (AC), identificou 604 castanheiras-da-amazônia (Bertholletia excelsa) e mais de 14 mil outras espécies arbóreas em uma área de 1150 hectares na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no Amazonas.

O uso dessa tecnologia representa um avanço significativo em relação aos métodos tradicionais de inventário florestal, que demandam 73 dias de trabalho e uma equipe de cinco profissionais para mapear a mesma área. A inovação não apenas reduz o tempo necessário para a coleta de dados, mas também aumenta a precisão e eficiência do monitoramento ambiental.

O mapeamento foi realizado em parceria com a Embrapa Amazônia Ocidental (AM) e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema/AM ),  na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã. A atividade, conduzida em fevereiro, integra o Projeto Geoflora, financiado com recursos do Fundo JBS pela Amazônia .

Segundo Evandro Orfanó , pesquisador da Embrapa Acre e um dos responsáveis pelo desenvolvimento do Netflora, a integração da IA ao inventário florestal possibilita uma gestão mais sustentável dos castanhais nativos e de outras espécies florestais, além de conectar conhecimento científico aos sistemas tradicionais de uso da terra.

Raio-X:
•Tecnologia, que treina algoritmos com IA para o manejo sustentável de florestas, é capaz de percorrer até 3.500 hectares por dia, em uma velocidade de 2 hectares por segundo.
•Cerca de um ano após o seu lançamento, Netflora já mapeou mais de 70 mil hectares de florestas na Amazônia.
•A inovação reduz cerca de 90% dos custos em relação a inventários florestais tradicionais, ao mesmo tempo em que aumenta a precisão e a eficiência do monitoramento ambiental.
•A castanha-da-amazônia é vital para a bioeconomia local, uma vez que é o principal sustento de diversas famílias agroextrativistas.
•Além do valor econômico, essa espécie está profundamente ligada aos saberes tradicionais das comunidades locais.

Castanhal digital

Os benefícios dessa inovação vão chegar diretamente à comunidade da RDS do Uatumã, que terá o ao inventário digital dos castanhais por meio de um aplicativo de celular. A ferramenta disponibiliza planilhas e mapas dinâmicos, e permite que os extrativistas localizem com precisão as castanheiras e outras espécies de interesse dentro da floresta.

“Por meio do aplicativo será possível visualizar a localização exata das árvores e se orientar na floresta da mesma forma que navegamos em uma cidade em busca de um endereço. Cada árvore mapeada a a ter um endereço único, representado por coordenadas geográficas”, explica Orfanó.

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Além de facilitar a coleta, esse sistema de georreferenciamento otimiza rotas e reduz o esforço físico dos extrativistas com longas caminhadas. A digitalização das informações também contribui para um monitoramento mais preciso da comunidade das áreas de extração, aspecto que auxilia na preservação dos recursos naturais e possibilita que a exploração dos castanhais seja realizada de forma sustentável.

Mais de 70 mil hectares de floresta já foram mapeados na Amazônia

O inventário florestal tradicional exige um grande esforço humano, com uma equipe de cinco pessoas levando um dia inteiro para identificar e localizar as árvores em uma área de aproximadamente 20 hectares. De acordo com Orfanó, esse processo é demorado e oneroso, o que desestimula empreendedores e, principalmente, comunidades locais a adotarem ferramentas de planejamento florestal.

No entanto, com a adoção do NetFlora, essa realidade mudou rapidamente. “Atualmente, é possível mapear até 3.500 hectares por dia e produzir informações detalhadas sobre o inventário florestal, como reconhecimento de espécies, localização geográfica, métricas e mapas, em uma velocidade de 2 hectares por segundo”, complementa.

O impacto dessa inovação já pode ser visto na prática. Mais de 70 mil hectares de floresta na Amazônia já foram mapeados, resultando na coleta de um vasto banco de dados de imagens de espécies florestais, captadas por câmeras RGB a bordo de drones (ortofotos). “Além de aprimorar a precisão dos inventários, essa tecnologia reduz cerca de 90% dos custos”, enfatiza o pesquisador.

Otimização do manejo

Um dos principais produtos extraídos na região Amazônica é a castanha-da-amazônia (também conhecida como castanha-do-pará ou castanha-do-brasil), que desempenha um papel vital na bioeconomia local. A coleta e a comercialização desse recurso natural é o principal sustento de diversas famílias agroextrativistas, contribuindo para a melhoria da renda e fomentando práticas sustentáveis de uso dos recursos naturais.

Além do valor econômico, a castanha-do-amazônia está profundamente ligada aos saberes tradicionais das comunidades locais, que se reflete na relação harmoniosa entre o homem e a floresta. Essa conexão é fundamental para a preservação cultural e a transmissão de conhecimentos entre gerações.

A chefe-adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Amazônia Ocidental, Kátia Emídio da Silva , coordena o projeto ” Otimização da Coleta Extrativista da Castanha-do-Brasil no Amazonas “, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas ( Fapeam ). O objetivo principal da iniciativa é validar o uso de cabos aéreos para o transporte das castanhas-da-amazônia em áreas de difícil o, a fim de minimizar o esforço físico dos agroextrativistas.

De acordo com a pesquisadora, tradicionalmente, os trabalhadores carregam sacos ou paneiros de castanha, atividade que, ao longo do tempo, pode causar sérios problemas ergonômicos, como dores na coluna. “Nossa meta é reduzir esse impacto e tornar a atividade menos exaustiva. A parceria com a Embrapa Acre, além de facilitar a instalação dos cabos aéreos – semelhantes a tirolesas-, dentro da floresta, resultou no mapeamento preciso das castanheiras. Com essas informações, os extrativistas poderão ampliar as áreas de coleta em outras regiões da reserva ainda inexploradas”, destaca.

Outro aspecto apontado pela pesquisadora é que novas tecnologias podem atrair jovens para o extrativismo, que hoje não querem mais continuar na atividade dos pais, especialmente pelo grande esforço físico  exigido na coleta e transporte primário da castanha-da-amazônia, devido ao peso dos produtos e às longas distâncias.”, afirma.

Silva pontua ainda que, com a varredura do Netflora, novas espécies florestais de interesse comercial foram identificadas, como breu, baru e copaíba, entre outras, e também poderão ser manejadas na Reserva do Uatumã. A expectativa é que o mapeamento mais amplo das espécies na reserva auxilie os extrativistas na estimativa de produção e coleta, e possa trazer benefícios significativos para a comunidade local.

A identificação das castanheiras, no ambiente natural, não é uma tarefa fácil, devido à grande diversidade florística existente nas florestas tropicais que pode chegar a uma multiplicidade de até 300 espécies por hectare. “Essa configuração se torna um dos principais desafios durante a realização do inventário”, observa a pesquisadora.

Integração entre ciência e saberes tradicionais

A integração da inteligência artificial ao inventário florestal representa um avanço significativo para a gestão sustentável dos recursos naturais. Para Orfanó, essa tecnologia não apenas moderniza os métodos tradicionais de mapeamento, mas também fortalece as comunidades locais, oferecendo ferramentas que facilitam e aprimoram o seu trabalho diário.

Com o a dados precisos sobre a localização e distribuição das castanheiras e de outras espécies de interesse, os extrativistas poderão ampliar suas áreas de coleta de maneira organizada e responsável. Essa iniciativa promove uma exploração mais eficiente e sustentável desses recursos naturais, além de reduzir impactos ambientais e assegurar a conservação da floresta a longo prazo.

“Mais do que uma inovação tecnológica, esse projeto representa um avanço na integração do conhecimento científico com o saber tradicional, promovendo o uso da terra de forma equilibrada e sustentável”, destaca o pesquisador.

IA amplia conhecimento sobre a diversidade da floresta amazônica

A realização de novos voos em diferentes áreas de floresta tem sido fundamental para expandir o banco de dados do Netflora.  Os primeiros treinamentos dos algoritmos começaram com cerca de 30 mil imagens, mas, com os novos sobrevoos, esse número mais que dobrou. A meta dos pesquisadores é alcançar entre 100 mil e 150 mil imagens, número que permitirá treinar os algoritmos de forma mais robusta e ampliar a aplicação da ferramenta em diferentes biomas.

Orfanó enfatiza que a IA já demonstrou uma capacidade avançada de identificar padrões regionais e realizar comparações entre espécies semelhantes. “Por exemplo, já é possível reconhecer a copa de uma palmeira da região Nordeste e classificá-la corretamente, mesmo em áreas nunca antes analisadas”, relata.

O pesquisador ainda explica que o sistema foi treinado para identificar espécies com base em dados provenientes de diversas regiões, demonstrando um grande potencial para mapear e classificar automaticamente novas áreas. “A IA reconhece padrões específicos, aspecto que facilita a identificação de novas espécies e o enriquecimento contínuo do banco de dados do Netflora”, acrescenta.

Outro avanço significativo foi a análise das imagens coletadas pelos drones, que, ao serem cruzadas com dados existentes, possibilitaram um enriquecimento substancial do banco de dados. Dessa forma, além das espécies já conhecidas, o algoritmo identificou muitas outras, incluindo diferentes tipos de palmeiras, clareiras e árvores mortas, ampliando o conhecimento sobre a diversidade da floresta amazônica.

Como utilizar a metodologia

De livre o, o Netflora está disponível no repositório do GitHub e pode ser facilmente executado por meio de um Notebook Colab simplificado (plataforma colaborativa aberta e gratuita, hospedada na nuvem do Google).

O uso da metodologia não demanda conhecimentos especializados, o o a o para sua adoção poderá ser conferido no curso Detecção de espécies florestais com uso do Netflora , de o gratuito, na plataforma e-campo , ambiente de aprendizagem virtual da Embrapa. Para mais informações sobre como utilizar os algoritmos treinados, e a página do Netflora .

 

Fonte: Agência Gov | via Embrapa e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/04/2025/14:19:49

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Tecnologia impulso social manejo sustentável do pirarucu na Amazônia 252t5i

(Foto:Divulgação/Reprodução) – Os conhecimentos obtidos serão aplicados na construção de um flutuante de pré-beneficiamento na comunidade Santa Luzia do Jussara, no Amazonas

A Fundação Amazônia Sustentável (FAS), em parceria com o Instituto Mamirauá, realizou em março de 2025 o Workshop de Compartilhamento de Tecnologia Social, impactando 81 gestores de três comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá, no interior do Amazonas.

Durante o evento, os participantes compartilharam lições aprendidas sobre temas essenciais para a construção e gestão de unidades flutuantes externas ao beneficiamento do pirarucu na região. Foram abordados assuntos como concepção de projetos, documentação e licenciamentos, aquisição de materiais, contratação de empresas, governança, manutenção da estrutura, entre outros.

O workshop integra o projeto “Sistema de rastreabilidade: inovação e inteligência de mercado na cadeia produtiva do pirarucu da RDS Mamirauá”, uma iniciativa da FAS, com recursos da empresa Positivo Tecnologia, por meio do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio). A iniciativa integra uma política pública da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), coordenada pelo Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam).

Wildney Mourão, gerente do Programa de Empreendedorismo e Negócios Sustentáveis da Amazônia da FAS, destaca os benefícios da infraestrutura de pré-beneficiamento para os gestores:

“O maior ganho de ter essa infraestrutura é a melhoria da qualidade do pescado, pois com o flutuante de pré-beneficiamento reforçamos as boas práticas sanitárias ao longo de todo o processo de evisceração do peixe, garantindo condições ainda mais adequadas.

Consequentemente, agregamos mais valor ao produto durante a venda aos consumidores. Além disso, também melhoramos as condições de trabalho para os manejadores, considerando o trabalho ergonômico e com a preocupação de sustentabilidade, pois a infraestrutura tem tratamento de esgoto”, explica.

A parceria entre a FAS e o Instituto Mamirauá teve início em dezembro de 2024, com a formalização de um Termo de Compartilhamento de Transferência de Conhecimento Técnico e Tecnológico para Inovação Aberta. O Instituto Mamirauá, que realiza pesquisas na região há 30 anos, desenvolveu a tecnologia social “Unidade flutuante de pré-beneficiamento” para o manejo sustentável do pescado em colaboração com as comunidades manejadoras de pirarucu. A instituição já promoveu a construção de três pisos flutuantes que reforçam para fortalecer a cadeia de manejo local.

Ana Izel, analista de projetos da FAS, ressalta a importância da união entre as instituições para o desenvolvimento da Amazônia:

“Estamos unindo de um lado empreendedorismo e inovação, e do outro conhecimento aplicado ao longo de décadas de pesquisas. Esses dois pontos convergem e geram não apenas o encurtamento da curva de aprendizado e contribuem na implementação de soluções de impacto frente aos desafios da Amazônia, mas também replicabilidade e escala. Assim, uma parceria se caracteriza como um marco na região no âmbito do compartilhamento da tecnologia social e inovação aberta para transferências o desenvolvimento socioeconômico da cadeia do manejo do pirarucu.”

Os conhecimentos adquiridos no workshop serão aplicados na construção de um novo flutuante de pré-beneficiamento de pirarucu na comunidade Santa Luzia do Jussara, cuja obra teve início no fim de março. As comunidades São Francisco da Mangueira e Catite também serão beneficiadas com a nova estrutura.

Maria Cecília Gomes, analista do Instituto Mamirauá, ressalta que o evento proporcionou uma troca de experiências valiosas:

“Nós trouxemos um pouco da nossa experiência ao longo dos anos na construção de flutuantes de pré-beneficiamento de pirarucu, que vai desde a concepção de projeto, detalhes técnicos, diálogo com a comunidade e busca de licenças até o pós-projeto, quando a estrutura já está finalizada: ‘que tipos de treinamento devemos fazer com os comunitários?’, ‘que tipo de manutenção tem que ser dada?’. Tudo isso nós compartilhamos aqui [durante o workshop], e o objetivo é trabalharmos juntos nas melhorias que podem ser dados feitos nos flutuantes que serão construídos no futuro”, esclarece.

 

Sobre a FAS

A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que atua pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. Sua missão é contribuir para a conservação do bioma, para a melhoria da qualidade de vida das populações da Amazônia e valorização da floresta em pé e de sua biodiversidade. Com 17 anos de atuação, a instituição tem números de destaque, como o aumento de 202% na renda média de milhares de famílias beneficiadas e a queda de 39% no desmatamento em áreas atendidas.

Sobre o PPBio

O Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio) foi criado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) em 2019, é coordenado pelo Idesam e tem como objetivo principal direcionar recursos dos investimentos obrigatórios em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), previstos pela Lei de Informática, para fomentar a criação de novos produtos, serviços e negócios direcionados à bioeconomia na Amazônia. Além de soluções voltadas para o desenvolvimento sustentável da região, o PPBio também busca conectar o potencial da Amazônia a soluções inovadoras e sustentáveis.

Fonte:up.comunicacao/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2025/06:18:13

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